terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Breve comentário

Com instituições ainda precárias e fragilizadas e com baixíssimos níveis de acesso à justiça, cultura e educação, sobretudo na população mais pobre, não chega a ser surpreendente que as igrejas ocupem excessiva importância na regulação das relações e interesses dos indivíduos, inclusive como formuladora de opinião e "mediadora" de tarefas que seriam prioritariamente do Estado. 

Mas isso serve também para os grandes meios de comunicação, que prometem um outro tipo de "céu" hedonista. 

Iludem, enganam, exigem obediência, condenam ao inferno e defendem seus interesses corporativos.


Eu luto por um Estado laico. Porém, espero também que esta nação seja soberana e independente.

O Estado não pode ser refém do obsucarantismo religioso, mas também não deve obediência às forças ocultas da oligarquia.

Por isso, nossa luta não deve ser contra nenhuma igreja. Ao contrário, as convicções religiosas devem ser direito dos indivíduos.

O grande desafio é construir uma nação mais justa, com instituições mais sólidas e fortalecidas. Que o Estado prepare e proteja seus indivíduos para que eles sejam portadores de direitos e obviamente de deveres, independente do credo, raça e também da orientação sexual.

Justiça para todos.


Isso inclui mais educação para os Brasileiros!


Aí sim seremos verdadeiramente livres.

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