quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Dilma sobre os holocaustos

A presidenta Dilma, em justíssima homenagem aos judeus, vítimas do nazismo na segunda guerra mundial, mais uma vez deu mostras de sua imensa sensibilidade e amor ao Brasil.

Na solenidade, Dilma comparou o massacre contra o povo judeu aos 300 anos de escravidão no nosso território.

Disse a presidenta:

"Essa presença aqui tem um significado especial porque o Brasil também passou por períodos difíceis na sua história. Nós não podemos, por exemplo, esquecer os 300 anos de escravidão da população negra ou os anos de ditadura que nós tivemos de enfrentar".

Aos que acreditam que a escravidão no Brasil foi mera casualidade histórica, Dilma atribui a devida importância a este crime contra a humanidade.

Certamente, aqueles que são sensíveis aos absurdos ocorridos nos campos de concentração europeus, puderam ter a imediata percepção da tragédia a que foram submetidos os negros durante séculos em território americano.

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Os europeus, que nos dias de hoje despejam suas "bombas da paz" nos países africanos, com o pretexto de lutarem pela democracia, se estivessem realmente preocupados com a liberdade da África, deveriam reconhecer e reparar este povo pelos séculos de escravidão e genocídio.





domingo, 27 de janeiro de 2013

A tragédia anunciada das baladas brasileiras.

Nos dias de hoje, as baladas se tornaram as grandes mediadoras dos encontros sociais.

É o local onde os jovens se encontram.

Onde as pessoas com idades e interesses comuns se aproximam.

No imaginário do jovem, as discotecas ou boates se tornaram um lugar encantado, onde se pode experimentar um sentimento de protagonismo social.

Participar dos acontecimentos e estar atento aos movimentos culturais de juventude.

Se outrora o cenário destes acontecimentos foram os festivais de música popular brasileira ou depois os grandes concertos de rock, nos dias de hoje, as baladas são estes espaços dos grandes eventos.

Mas no interior das baladas se experimenta não apenas diversão e encontros.

Pode-se provar também, como em uma espécie de livre degustação, as verdadeiras mazelas da sociedade brasileira.

Em nenhum outro lugar, o famoso "sabe com quem você está falando" faz tanto sentido.

Os camarotes VIPs, que historicamente existem nos hospitais, universidades e no acesso à justiça, servem de elemento de distinção social, reproduzindo uma hierarquia existente em toda sociedade, transformada em glamour e diversão no cenário das baladas.

A segurança é privatizada e atende os indivíduos com com distinção não disfarçada, atendendo aos interesses sazonais de quem pode mais e chora menos.

Neste triste domingo de janeiro, o Brasil acorda com uma ressaca que vai demorar muito para ser curada. O caso de hoje vai muito além das livres observações sociológicas.

Não serei leviano e antecipar as causas desta tragédia em Santa Maria. Mas é importante dizer que a maioria das baladas brasileiras é uma "bomba relógio".

Principalmente pela ambição desmedida.

Os empresários de casa noturna sabem que o sucesso quase sempre é passageiro. Nenhuma boate passa muito tempo no auge.

Reproduzindo o tipo histórico brasileiro de empreendedor aventureiro, descrito por Sérgio Buarque de Holanda em Raízes do Brasil, procuram maximizar ao máximo os lucros durante o período que estiverem "bombando", ou seja, com sucesso de público.

É bem verdade, que boa parte destes empresários agem com senso de responsabilidade e se cercam de todos os cuidados e precauções, cumprindo as legislações locais. Vale lembrar que este tipo de regulação varia de Municipio para Municipio, não havendo legislações nacionais para controlar estas atividades.

Como em todas as áreas de atuação, existem pessoas decentes, mas também existem cretinos e desonestos que corrompem a fiscalização e burlam as normas de segurança.

Não se pode criminalizar os empresários do setor, mas é preciso que o poder público acompanhe de perto o que acontece nestas casas.

Porque existe um potencial danoso muito grande e quando ocorrem tragédias deste tipo, inevitavelmente, o número de mortos e feridos é sempre elevado.

Em Santa Maria, por exemplo, morreram mais pessoas do que em desastres aéreos.

No entanto, uma empresa de aviação cumpre normas de segurança e fiscalização muito mais rígidos do que o dono de uma casa noturna.

O sistema de comandas quase sempre deixa os freqüentadores encarcerados dentro destas verdadeiras armadilhas.

Fora do Brasil dificilmente se encontra o mesmo sistema que obriga os clientes a fazerem enormes filas antes de saírem das casas.

Quase sempre se entrega o dinheiro ao próprio "BarMan" que imediatamente serve o cliente e controla o seu caixa.

Mas aqui, os acessos às rotas de fuga são restringidos ao máximo para evitar os possíveis calotes.

A ordem é alcoolizar ao máximo os clientes - como nas promoções "open bar" ou quando garçonetes vestidas com roupas provocantes convencem os rapazes a comprarem novos drinques - mas se por acaso a situação se tornar indesejável, verdadeiros jagunços cães de guarda agem com a violência que lhes parece necessária para garantir a obediência da boiada.

Muitos casos se violência, incluindo homicídios e lesões corporais se iniciam com as ações exageradas dos seguranças das casas noturnas.

Os clientes ficam retidos no interior das baladas, as vezes por longos períodos, até que a conta seja devidamente paga.

Até que isso ocorra, as portas permanecem trancadas e as pessoas devem esperar obedientemente. Sem pânico nem maiores protestos.

Vale ressaltar, talvez isso em nada tenha a ver com o ocorrido nesta madrugada do Rio Grande do Sul. Porém, serve como um triste aviso para que outras tragédias não ocorram.


sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

O Anti Elogio à São Paulo

Inúmeras poesias e canções foram compostas para homenagear as maravilhas das cidades mais bonitas do mundo.

Brilhantes compositores narraram a Bahia de Todos os Santos, tomados de amores pelo luar, os coqueirais, o mar, a preguiça gostosa, as festas sem fim, o orgulho da raça negra, o beijo do beija-flor e a paz de espírito.

E o Rio de Janeiro então? Nem se fala. O êxtase de paixões pela cidade maravilhosa foi transformado em manifestações artísticas e até mesmo um gênero musical foi criado afim de contemplar a overdose de delicias que conquistou o mundo na metade do século vinte. A Bossa Nova cantava baixinho, para o mundo inteiro escutar como viver no Rio era pura poesia.

E assim se faz até hoje, com tantos lindos elogios ao sertão, ao Nordeste, à Amazônia.

No entanto, é muito difícil elogiar São Paulo.

Adoniran narrava a cidade mecânica e insensível que seguia seu ritmo continuo, inevitavelmente em descompasso com com o indivíduo e suas aspirações humanas. O romantismo sendo vencido pela obsessão ao progresso.

O Caetano Veloso bem que tentou, mas logo avisou que "narciso acha feio o que não é espelho". Narcisista que só ele, compôs uma lindíssima canção reclamando da dura realidade de quem vem de outro sonho feliz de cidade. A delicada primeira frase "Alguma Coisa acontece no meu coração" (seria um enfarte?) logo se converte numa seqüência de queixas que captura muito bem o espírito de quem vive nesta cidade, pois não esconde uma oculta satisfação em ser parte integrante deste desarranjo que é Sampa.

Nos dias de hoje, poucos artistas se atrevem a narrar com tanto interesse e coragem o cotidiano de São Paulo como os "rappers". O rap se converteu na "genuína" música paulistana. Obviamente, falo "genuína" com todas as aspas do mundo, porque na terra dos mestiços e retirantes, é no mínimo desnecessário e ridículo reivindicar alguma espécie de pureza.
No caso do Rap, mais uma vez a cidade é o cenário das grandes injustiças e do desespero.

Chega a ser curioso e tema de uma próxima análise, que de Adoniran à Mano Brown, os pobres de São Paulo perderam sua ternura.

Com Adoniran Barbosa, a queixa era conformista e a resistência desnecessária. A irreverência era o único manifesto contra os poderosos. Seja no Trem das Onze que demorava a passar, o Despejo na Favela e a Saudosa Maloca derrubados pela especulação imobiliária, ou mesmo a enchente que destruiu os barracões, em que o único recado possível era "Guenta a mão João!".
Com Mano Brown, os pobres cansaram de esperar a divisão do bolo que nunca veio. A doçura se foi. As injustiças e as desgraças foram demasiadas e prolongadas. A irreverência deu lugar à revolta e a insubordinação.
Será mesmo que não existe amor em SP, conforme pregou o Criolo?
...

Mas não é somente nas canções em que o paulistano se queixa de sua cidade.

O passatempo preferido de quem vive em São Paulo é reclamar da dura vida que levamos na mais rica e importante cidade da América Latina.

Que São Paulo é a cidade mais importante, é bem provável. Até porque, algum motivo deve haver para que as pessoas se recusem a deixar um lugar que seria tão abjeto pelo estranho medo do esquecimento. De alguma forma, todos aqui se sentem protagonistas e testemunhas oculares de seus tempos históricos.

Mas que São Paulo é a cidade mais rica, apenas desconfiamos. Todo mundo passa o mês fazendo conta pra saber se o ordenado vai alcançar a sobrevivência nesta Cidade cada dia mais cara. Pensando bem, São Paulo deve mesmo ser a cidade mais rica. Só não sabemos certamente para quem ela é mais rica. Se vê muita riqueza por aí, mas como é difícil sobrar algum no bolso no final do mês. Alguém menos insatisfeito com São Paulo deve gozar bem a vida com a grana que escorre entre os nossos dedos.

Quando chega algum feriado, os paulistanos puxam o carro e vão embora para algum lugar que valha a pena mesmo viver. Vão para longe deste inferno insuportável que é São Paulo.
Mas por que voltam?

Não vem com essa que voltam somente para trabalhar e que São Paulo é a única cidade que gera oportunidades profissionais.

Conta outra!

Há gente esperando por décadas uma única oportunidade, mas também não se encoraja em ir embora definitivamente.

Por que, depois de um tempo longe de casa, quando a gente chega à cidade pela Marginal Tietê, respiramos fundo e sorrimos alegremente por estarmos de volta à São Paulo?

Viver nesta cidade é um típico caso de Amor Vagabundo!

A gente fala mal, se ofende, mas basta um tempo longe e começa suplicar por este amor derradeiro.

Prometemos a nós mesmos que vamos largar essa "droga", mas caímos doidos de amores e saudades.

São Paulo não tem paisagem, mas o visual atormentador deste monte de concreto amontoado é a moldura de nossas vidas.

Em São Paulo não se sabe o nome dos vizinhos e ninguém fala com ninguém. É uma frieza só. Mas depois de um tempo ninguém ousa abrir mão da deliciosa conveniência que é o anonimato.

Tem coisa melhor do que fazer todas as bobagens possíveis e no outro dia ninguém lembrar que você existe, livre de um torturante e definitivo estigma

Não é adorável quando ninguém pergunta o seu sobrenome para saber a qual família "tradicional" você pertence?

Comer uma esfiha de 1 Real e ser tratado dignamente pelo garçom, sem que ele tente adivinhar quem é você e aonde você mora para decidir a maneira como você será servido?

E o conforto de nunca ser o suficientemente esquisito? Basta caminhar pelo Centro ou pela Avenida Paulista para se deparar com uma fauna das mais diferenciadas e se dar conta que sempre haverá alguém mais esquisito que você.

Apesar desta Velhocracia conservadora e mal humorada, aqui estamos nós, tentando viver da maneira menos ordinária possível.

Se São Paulo é caótica, dentro do peito da gente tudo é caos também.

Nem sempre se ama da maneira mais bem comportada possível.

As vezes os amores são contraditórios e desavergonhados.

Amores infiéis e estúpidos.

Amores concretos e obscuros.

Amores cheios de saliva, suor, fluídos, combustíveis, fumaça, álcool, fuligem e monóxido de carbono.

Os amores nem sempre são ordenados e disciplinados.

As vezes os amores nos envergonham.

Amores que nos tornam impotentes.

Amores injustos.

Amores que revelam na nossa fraquezas as nossas maiores fortalezas.

Alguns amores nos fazem dar tudo de nós. Nos deixam endividados, sem grana até para o busão.

As vezes a gente ama mas só pode mesmo oferecer o amor, porque não dá para pagar uma pizza na Mooca, um pastel na feira, um Sunday do Mc Donald's, um mixto na padoca ou um pernil no Estadão.

Alguns amores nos trazem a sorte grande.

A repentina percepção que o acaso se deu conta da nossa imperceptível existência entre mais de uma dezena de milhões de seres humanos.

O fato é que nem todos os amores são contos de fada.

Por isso mesmo, nem todos os amores são contemplativos.

E São Paulo é um destes amores vagabundos e caóticos.

Como em todos os amores, não existe uma receita comum para lidar.

A gente vive e pronto.


sábado, 12 de janeiro de 2013

Banqueiros especuladores inconformados com Presidenta Dilma

A tônica das manifestações dos analistas econômicos dos grandes jornais brasileiros é o protesto contra as conseqüentes intervenções do governo Dilma na economia nacional.
Reclamam que as regras do jogo não devem ser mudadas e exigem que o Estado brasileiro abra mão de seu papel como regulador e indutor do desenvolvimento econômico.
Banqueiros e especuladores mobilizaram seus jornais para cobrarem o governo pela falta de transparência com as contas públicas.
Para simplificar as coisas, os "investidores" se queixam de o governo não ser suficientemente sincero quanto ao controle de seus investimentos em benefício do pagamento de juros da dívida.
Na prática, exigem que o governo gaste menos com a infra-estrutura nacional e os programas sociais e concentre suas energias em pagar outros tantos bilhões de dólares de juros aos bancos brasileiros e internacionais.
Para isso, catequizaram gerações de economistas, moldando sua capacidade crítica desde as universidades até o exercício de suas funções públicas ou profissionais.
Inventaram nomes e conceitos muito impactantes que a principio, nenhum indivíduo no planeta pode ser contrário, ao menos que conheça com alguma profundidade o que está por trás de tudo isso.
Quem poderia ser contra o "ajuste fiscal", as "metas de austeridade", o "superávit primário" e as "metas inflacionárias".
Os analistas, com a falsa justificativa de explicar e traduzir o "economês" para a opinião pública, usam metáforas mentirosas, dizendo que o Estado é como uma dona de casa que não pode gastar mais do que arrecada ou que administrar um governo é igual a administrar uma empresa.
Ora, o que distingue as responsabilidades dos governos das obrigações do setor privado é a necessidade de zelar pelo bem-estar dos indivíduos, garantir a equidade na geração de oportunidades, a justiça social, a manutenção da infra-estrutura e dos serviços públicos.
No caso de uma empresa privada, seu propósito principal é a geração de lucros e o acúmulo de patrimônio que dependem, necessariamente, do equilíbrio entre a receita e a despesa.
Mas esta não é a mesma lógica dos Estados.
Muitas vezes, um governo assume gastos e investimentos para provocar e estimular a atividade econômica. Posteriormente, o Estado recebe os bônus destes investimentos por meio do aumento da arrecadação e a manutenção do nível de emprego.
Quanto custaria para a economia do país, com impacto direto na vida de seus cidadãos, uma onda de desemprego em massa, provocada pelo agravamento de uma recessão econômica?
Pois bem, os banqueiros reclamam que o governo "esticou" as receitas anteriormente previstas para "encaixar" as contas, o que não era esperado anteriormente.
Exigem serem informados com antecedência sobre as decisões de Estado, reivindicando o status de "divindade" do Mercado.
O que o Mercado ( com m maiúsculo) chama de "esforço fiscal" não representa esforço nenhum aos seus interesses, senão para os milhões de trabalhadores que dependem diretamente da atividade econômica, dos serviços sociais e de seus empregos para viverem sua vida com dignidade.
É justamente este "esforço fiscal" que quebrou uma a uma as economias européias.
Tal "esforço" levou os Estados Unidos da América à beira do "abismo fiscal". E o curioso é que alguns preferem que a economia estadunidense caia neste abismo.
Os economistas yuppies argumentam que as economias dos países ricos se endividaram pagando os benefícios fiscais de seus trabalhadores.
Mas omitem o fato que os Estados tiveram de fazer um torturante "esforço" para suprir a demanda privada e cobrir o rombo dos banqueiros e especuladores nas bolsas de valores com fraudes bilionárias.
Se os direitos sociais dos trabalhadores foram suficientes para quebrar as economias, porque os "esforços" de guerra (mais de um trilhão de dólares) não são considerados como relevantes para arrebentar a maior economia do planeta?
Aqui no Brasil, foram gastos com pagamento de juros para rolagem da dívidas com os bancos no ano de 2011 o valor de 169 bilhões de reais.
Em 2012, com a recente queda na taxa de juros, estima-se que o Brasil economizou mais de 30 bilhões de reais.
Se os analistas estivessem realmente preocupados com o "equilíbrio fiscal" levariam em conta o tamanho desta economia por parte do governo.
Vejam, os bancos (e seus jornais) reclamam, mas o chamado "esforço fiscal" ainda corresponde a 3% da soma de todas as riquezas nacionais.
O Brasil está longe de gastar mais do que arrecada. Ao contrário, economiza 3% de tudo que lhe pertence para garantir o sono tranquilo dos bancos.
O governo tem sido firme na defesa dos interesses do Estado, sem abrir mão de suas responsabilidades, nem se acovardando diante dos interesses da oligarquia.
Da mesma forma, a oligarquia tem se organizado para defender os grandes interesses de sua minoria, ainda que tenha de colocar o país inteiro na fogueira.
A economia mundial continua em recessão, sem perspectivas imediatas de melhoria.
O Brasil ainda é uma ilha de oportunidades diante da crise internacional.
Se na Europa o nível de desemprego é assustador, no Brasil, felizmente, o desemprego não é o nosso grande problema, ainda que o crescimento do PIB tenha sido muito modesto.
A Presidenta Dilma está agindo com a coragem de uma grande Estadista.
Sabe que os capitais não tem muito para onde fugir neste momento e tem contrariado interesses poderosos.
Brasileiros, embora os especuladores duvidem do "esforço fiscal" do governo, nós não podemos diminuir o esforço político da presidenta ao reduzir a taxa de juros oficiais. Os bancos públicos passaram a ofertar taxas menores, obrigando os bancos privados a concorrerem, sob pena de perderem seus clientes.
Na prática, foram 30 bilhões de reais que o país deixou de jorrar nas contas dos grandes bancos.
Isso não é pouca coisa.
A queda nas tarifas de energia elétrica se chocou de maneira frontal com a privataria que domina o setor.
Enquanto muitos esperavam mudanças na política externa brasileira, a presidenta manteve as posições do país, enfrentando os chacais, inclusive sendo protagonista na defesa do Estado Palestino.
Os ataques pessoais ao Presidente Lula é uma tentativa de afastar a presidenta de seu grande elo com a sociedade civil.
Mas a Dilma não vacila!
Essa é a nossa presidenta!
Estejamos juntos e desencorajemos os golpistas!


quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Logo voltarei

Alguns leitores reclamam da influencia exagerada do Corinthians nos meus últimos posts.

Pedem que volte a me dedicar a outros temas que permeiam nosso cotidiano.

Ha tanta coisa para falar.

Mas ainda estou entorpecido por tudo o que vi, vivi e venci no Japão.

Além do mais, estou colocando minha vida profissional em dia. Foram semanas viajando e depois um tempo de habituação ao fuso horário.

Dai, logo veio o Natal e o Ano Novo.

Sinto a necessidade de expressar estes lindos momentos. Estou trabalhando num novo post para contar essa história.

Mas prometo que esse ano o blog volta com tudo!

Por favor, dêem um desconto para esse corinthiano doente que voltou a ser criança.

Feliz ano novo pra todo mundo!